Com um grande apelo emocional e a exploração da mídia a seu favor o Partido dos Trabalhadores (PT) lança a candidatura de Dilma Roussef a sucessão da presidência da República em uma magnífica mobilização para a perpetuação do governo Lula.
Dilma no início do governo de Luiz Inácio Lula da Silva era Ministra de Minas e Energia, com a revelação do mensalão e toda a sujeirada que veio á tona, ela foi escolhida pelo “companheiro” Lula para ocupar o cargo de Ministra-Chefe da Casa Civil que até então era ocupado pelo ministro José Dirceu, e agora, em 2010 numa alavancada surpreendente na sua carreira política já almeja a presidência da república.
Que precoce Dilma Roussef, que candidatura mais prematura. Não digo que ela seria incapaz de governar, porém, questiono e tenho dúvidas sobre o seu preparo para enfrentar este grande desafio, se possui todas as habilidades e competências necessárias para representar todo o povo brasileiro e se teria jogo de cintura para aguentar a pressão dos parasitas que se hospedam no Planalto Central.
Apesar do esforço do nosso presidente que faz às vezes de “cabo eleitoral” para conseguir eleger "Dilminha" pelo populismo, mesmo modo pelo qual se elegeu por dois mandados seguidos, receio que ela nao possua o seu grande carisma. Com sua postura rígida e um tanto intransigente, preocupo-me com os rumos que o Brasil possa tomar se com o nosso consetimento entregarmos tanto poder em suas mãos. Tenho medo de eleger como presidente do meu país alguém que faça a seguinte declaração em plena COP 15: “O meio ambiente é uma ameaça para o desenvolvimento sustentável”. Decadente.
Não podemos continuar eleitores omissos e descompromissados, acostumados e conformados com a má política, não atualmente com tanta facilidade para se ter acesso as informações. É preciso criar expectativas, buscar as melhorias, analisar a fundo os projetos eleitorais e suas viabilidades para que dentre as escassas opções possamos escolher o "melhor".
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